Capitulo VII.
As vacas... e os bois.
Espero que o frango que comi ontem não me faça mal. Anda tudo infectado com nitrofuranos e substâncias ilegais. Um gajo já não sabe o que mete à boca hoje em dia.
Também cada dia que passa temos uma boca com necessidades mais difíceis de satisfazer olhando ao menu que se nos apresenta.
Falando de vacas. Parece que nem esse tipo de carne é segura ao que dizem. Há a história das vacas loucas que me deixa preocupado! Será que elas desatam a rir enquanto as comemos? Talvez saiam disparadas a dizer que as queremos comer porque são gostosas e estão bem temperadas. Estas vacas andam loucas. Não há espelhos nos currais?
Os bois é que sofrem! Para começar o boi anda a pastar sossegadamente a sua ervinha fresca (quando não a enrola... ver Capitulo VI), e é interrompido pela dita louca. Não imaginam sequer no sarilho em que se metem. O boi não sabe ler jornais e ainda por cima não têm o hábito de assistir aos telejornais que tão boa e completa informação nos dão diáriamente, por isso não estão devidamente informados dos perigos que se escondem por detrás de um belo bife. Devia existir uma lei que controlasse o consumo da vaca, no ponto de vista de protecção ao boi claro.
Quando iniciei a escrita desta bela saga ainda pensei:
-"Espero que as vacas não saibam ler... não seria nada agradável ter um monte delas atrás de mim a pedir satisfações quanto ao que escrevi!
Quanto aos putos estou descansado que com a visão turva não conseguem distinguir as imagens das letras. O frango comi-o portanto é menos uma alma penada neste mundo. Com sorte não estava gripado."
0 Responses to
Enviar um comentário