⊆ 12:35 da tarde by Moby | ˜ 0 comentários desnecessários »

Um país POP...

Acabei de saber que mais uma vez a novela (seja qual ela for) acabou de ganhar em sondagem a um "debate" (sobre o qual me apetece também descascar) de extrema importância para todos nós.
Como é possível haver pessoas que se queixem dos políticos quando somos nós (incluo-me pois faço parte da sociedade) a dar o pior e mais triste exemplo? As pessoas preferem seguir o fantástico enredo de uma ou várias vidas inexistentes passadas no paraíso onde ninguem se vê a trabalhar ou à espera da camioneta ou com problemas monetários para conseguir chegar ao fim do ano com um saldo no mínimo equilibrado a ver para ajudar a decidir o futuro de Portugal, quanto mais não seja para poder criticar tal como vou fazer umas linhas mais abaixo o s debates que se têm realizado na TV em canal público.Estamos tal patrão fora da loja com funcionários baldas a querer pegar no pote e bebê-lo todo tipo João Ratão, apenas diferencio esta história da original pois aqui quem se acaba por queimar uma vez mais somos nós e não o dito que acaba sempre de barriguinha cheia.Estamos a apertar o cinto mas preferimos viver numa qualquer ilha Grega durante 30 minutos por dia com problemas que não acontecem na vida real por mais que se faça o esforço não existe qualquer paralelo. Estamos a ficar vazios e sem interesse no que realmente interessa? Estamos a cultivar a cultura POP e a transmiti-la a próximas gerações. Não deveria haver um meio termo no meio disto tudo?

"Debate"
Como será possível que se chame debate a uma conversa moderada por dois jornalistas que orientam e desviam os temas fazendo perguntas atrás de perguntas sem que se consiga aprofundar qualquer dos temas abordados?Como é possível chamar debate a um diálogo indirecto com intermediários que moderam? Como se pode moderar um debate nestes moldes? Como se pode chamar algo que não é?Tenho assistido a algumas conversas e realmente não as vejo para decidir sentido de voto algum pois o sentido está definido. Procuro sim a personalidade política em que vou votar para Presidente da Republica. Estou sim a avaliar a personalidade que vai representar o meu voto e esse voto ser útil no final das contagens.Infelizmente é verdade o que se diz acerca da manipulação que se vive em termos de campanhas não políticas mas de influências e mormurios que de tão ouvidos acabam por se implementar e dar frutos. Por estas e por outras o fraco não informado vai tomar uma decisão fácil e vota instintivamente e no instinto estando presente a mensagem fácil acaba por tomar uma atitude irreflectida. Isto somos nós cada vez mais, Portugal no seu melhor. Esperava sinceramente que as pessoas se dessem conta do que realmente interessa e que por vezes um rumo decide-se num Domingo de manhã.

⊆ 1:16 da tarde by Moby | ˜ 1 comentários desnecessários »

Fix You - Cold Play (sem comentários)

When you try your best, but you don't succeed
When you get what you want, but not what you need
When you feel so tired, but you can't sleep
Stuck in reverse
When the tears come streaming down your face
When you lose something you can't replace
When you love someone, but it goes to waste
Could it be worse
Lights will guide you home

And ignite your bones
And I will try to fix you
High up above or down below

When you're too in love to let it go
If you never try you'll never know
Just what you're worth

⊆ 2:46 da tarde by Moby | ˜ 1 comentários desnecessários »

Politicamente (in)correcto.


Acho que temos todos dado conta de variadas alterações na forma de pensar de todos os que nos rodeiam e inclusivamente em nós próprios. Por diversas vezes tenho pensado que a melhor forma de ver determinadas alterações de atitudes perante as modernas "aquisições" para o funcionamento da nossa sociedade é o olhar tolerante. O nosso exercício de actualização deve ser constante e devemos ao máximo aceitar as diferenças pois delas somos todos feitos. Dei por mim recentemente durante um jantar, a criticar um homosexual exuberante que dentro da sala de jantar chamava a atenção de todos pelo seu aspecto. Vestia uma camisola cadeada com umas calças de ganga largas dado a sua magreza quase esquelética. Com os seus gestos femininos e olhar apaneleirado dava razões mais que suficientes para a criação de novo sexo no B.I. Critiquei e acabei por ser criticado também.Será que todos temos de aceitar o que vemos, seja mesmo o que for, sem que se tenha pelo menos direito a uma opinião seja ela favorável ou desfavorável? Estaremos no fundo todos nós a ficar voláteis ao ponto de aceitarmos tudo sem sequer olhar aos nossos principios? Será que eu estou errado e os outros estão certos? Este assunto tem ocupado uma parte do meu tempo de raciocínio visto ter estado de férias e nesse período acompanhei a evolução de algumas formas de estar... não quero com isto dizer que sou contra isto ou aquilo, cada um faz o que quer... quero apenas ressalvar que esta regra também se aplica a mim. Ser socialmente correcto não é aceitar tudo o que a sociedade nos dá e ser politicamente correcto também não é ficar calado quando um pensamento nos ocorre na cabeça. Ser politicamente correcto é aceitar as diferenças dentro da sociedade, mas é também aceitar quem não as aceita. Ser tolerante é suportar as diferenças dos outros em relação a nós, mas não é conviver directamente com elas.

⊆ 6:24 da tarde by Moby | ˜ 0 comentários desnecessários »

Ode ao Verbo

Aqui te aclamo meu verbo crucial, ó tu que me dás movimento e expressão.
Da minha acção restas tu quando te escrevo nestas linhas direitas da minha opinião.
Por mais que te use tens o inimigo, o nó que te dá a volta e pára o movimento,
congela o teu caminho e impede o teu objectivo de ajudar o discernimento.
Sem o nó serias livre, com ele caminhas inseguro... em qualquer esquina te aparece,
tira-te os pés do chão, cais no abismo do desconhecimento e no fundo te enfraquece.

Ode ao Nó


Daqui te aclamo ó nó, que de longe te vejo por não te suportar,
tu que não dás ponta sequer para o verbo saberes interpretar.
Queria eu que fosses mais audaz, ao ponto de tentares perceber,
que para aqui não foste chamado, só vieste mesmo para o corromper.
Gostava de saber o que pensas da tua aclamada e afamada auto estima,
pois apenas sabes olhar para o teu umbigo, tal buraco de merda a que chamas obra-prima.
Com esta ode te aclamo ó nó, tu que me entopes o discernimento,
Queria mesmo que fosses pelo cano abaixo... pelo tubo do saneamento.


⊆ 12:06 da tarde by Moby | ˜ 0 comentários desnecessários »

Pedido de ajuda a nível Mundial!....

Vejo-me obrigado a postar com caracter de urgência absoluta.
Acabem com a maldita da Adriana Calcanhoto... esta gaja está-me a dar cabo dos nervos.
Ela e o raio da Rádio Comercial que não pára de passar esta treta de música feita por uma esquizofrenica cheia de puz nas orelhas.
Está bem, podia mudar de rádio certo... mas aqui na empresa é políticamente correcto ouvir música soft main stream onde se encaixa na perfeição esta diva da música de casa de banho de Centro Comercial abandonado.

Tinha mesmo de fazer este desabafo.

⊆ 2:58 da tarde by Moby | ˜ 0 comentários desnecessários »

Cromísse parte II...

Sou levado às lágrimas de tanto rir quando penso no puto (coitado) que com cuidado levou as matriculas para casa porque estavam tortas... e lá foi ele todo contente e endireitou-as!
Imagino-o todo contente a chegar ao carro e com as matriculas direitinhas e vê o carro todo torto!!!

Moral da História...
Nunca desempene as matrículas pois irá encontrar o seu carro TODO empenado!

Isto é realmente digno das melhores Sitcoms Internacionais!!!!

⊆ 11:30 da manhã by Moby | ˜ 0 comentários desnecessários »

"Cromísse" Aguda...

Se faltava acontecer alguma coisa neste nosso espaço verde à beira mar plantado, aconteceu ontem. O puto parecia chocado, divertido, indignado e ainda andava meio aloado porque nem queria acreditar na história ridicula em que inadvertidamente acabou por entrar como "actor" principal.
Parece que tirou duas peças do carro que tinha acabado de estacionar, peças essas que dão por nome de matrícula e levou-as para casa para as endireitar. Até aqui tudo bem.

Passemos à cromísse aguda...
Imaginemos o "xenhor guarda, agente da autoridade" a "paxear o boné" e vê o carro estacionado sem as ditas peças.
-"Alto lá, ixto parexe muito xuspeito".... ele lá se lembrou que estavamos na véspera de um dia 11, por acaso um ano depois de Madrid e muito tempo depois do desastre do WTC. Lá fez as contas de cabeça e "dixe"...
-"Ixto é um carro armadilhado conxertexa!!! Vou ligar ao Chefe Xerôdio imediatamente!"
Mas que gandas cromos meu. Colocaram bombas no carro para provocar uma explosão... de quê?... Das próprias bombas colocadas pela moina, que sem ter exercícios marcados para os próximos tempos por falta de verbas, aproveitaram a ocasião vestiram as fatiotas novas para intervenção em casos de atentados bombistas (muito populares e frequentes em Portugal, diga-se) e pronto, rebentaram com o carro do moço!
Isto no meu ponto de vista, faz tudo parte do trauma do ignorado que no fundo todos sofremos. Ninguém nos liga puto, nem sequer os terroristas! Mas no fundo andamos sempre a fazer filmes e a travar lutas contra moinhos de vento!... Tolos!
Então o que acontece é mesmo isto, dá nas vistas que estamos ansiosos porque algo aconteça cá, e acabamos por cair no mais profundo ridículo de rebentar com um carro de um moço que apenas tirou as matriculas para as endireitar.

"Meux xenhores..." Tratem é de arranjar o que fazer, pois isso não falta cá em Portugal. Tratem de produzir em vez de criar fantasias e filmes fantásticos, vamos lá fazer os terroristas acreditar que somos um país importante e vamos dar-lhes verdadeiros motivos para que nos ataquem... e acima de tudo, dar-vos motivos para fazerem estas cenas sem que elas caiam no ridículo.

⊆ 7:38 da tarde by Moby | ˜ 0 comentários desnecessários »

Muuuuito tempo depois....


Após um longo período de ausência, vou acrescentar umas novidadezitas aqui ao meu querido e estimado Blog.
Lá se foi o Natal e o Carnaval e sei lá mais o quê e tudo continua mais ou menos.... na mesma.
Fiz um filmeco com o Sérginho, maravilha! Não sei se... título nonsense para um filme sem qualquer sentido a não ser o do humor. O ataque de um ser estranho em casa do Moby My Dick, uma das personagens deste filme. Uma luta impressionante entre o bem e o mal com um final electrizante cheiinho de efeitos especiais e com uma banda sonora à altura. Só visto!
De resto... tudo na mesma. (já tinha dito isto não?)

Para não me repetir, e porque continua tudo na mesma... dentro em breve volto a escrever...

.... se me apetecer.