Ode ao Verbo
Aqui te aclamo meu verbo crucial, ó tu que me dás movimento e expressão.
Da minha acção restas tu quando te escrevo nestas linhas direitas da minha opinião.
Por mais que te use tens o inimigo, o nó que te dá a volta e pára o movimento,
congela o teu caminho e impede o teu objectivo de ajudar o discernimento.
Sem o nó serias livre, com ele caminhas inseguro... em qualquer esquina te aparece,
tira-te os pés do chão, cais no abismo do desconhecimento e no fundo te enfraquece.
Ode ao Nó
Daqui te aclamo ó nó, que de longe te vejo por não te suportar,
tu que não dás ponta sequer para o verbo saberes interpretar.
Queria eu que fosses mais audaz, ao ponto de tentares perceber,
que para aqui não foste chamado, só vieste mesmo para o corromper.
Gostava de saber o que pensas da tua aclamada e afamada auto estima,
pois apenas sabes olhar para o teu umbigo, tal buraco de merda a que chamas obra-prima.
Com esta ode te aclamo ó nó, tu que me entopes o discernimento,
Queria mesmo que fosses pelo cano abaixo... pelo tubo do saneamento.
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